Entardecer de sexta-feira, dia 4 de junho.
Preciso confessar que tenho medo de não saber o que estou fazendo da minha vida. Pode parecer, mas não é. Faço tudo com cara de nada. Finjo pra mim mesma quando na verdade não tenho coragem de admitir minha incapacidade de não saber fazer. Como explicar? A insegurança trancou minha coragem num quarto escuro...
Há dias que ando com olhos cansados á beira de desistir. E eu me pergunto todos os dias pra quê essa inquietação. E essa tristeza enraizada na minha pele, pra quê? É tão triste ser assim. Digo pra mim mesma: - tenho pena de você sua falta de coragem me embrulha o estômago. Isso é mais triste ainda ter consciência, mas não ter forças pra se libertar...
Andei pensando sobre mim e cheguei a um ponto de vista. Sou feita de canções calmas, melancólicas (essa que estou escutando agora) e na medida exata entre a tristeza fingida e a de um real coração partido...
Essa sexta já tá condenada à forca...
Preciso confessar que tenho medo de não saber o que estou fazendo da minha vida. Pode parecer, mas não é. Faço tudo com cara de nada. Finjo pra mim mesma quando na verdade não tenho coragem de admitir minha incapacidade de não saber fazer. Como explicar? A insegurança trancou minha coragem num quarto escuro...
Há dias que ando com olhos cansados á beira de desistir. E eu me pergunto todos os dias pra quê essa inquietação. E essa tristeza enraizada na minha pele, pra quê? É tão triste ser assim. Digo pra mim mesma: - tenho pena de você sua falta de coragem me embrulha o estômago. Isso é mais triste ainda ter consciência, mas não ter forças pra se libertar...
Andei pensando sobre mim e cheguei a um ponto de vista. Sou feita de canções calmas, melancólicas (essa que estou escutando agora) e na medida exata entre a tristeza fingida e a de um real coração partido...
Essa sexta já tá condenada à forca...
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