"Eu não estou me achando não. Estou apenas me encontrando no ato eterno de me buscar pelas entranhas das beiradas do meu, do seu, do nosso mover. E como é móvel a escolha, me perco todas as manhãs e me encontro bem pertinho da madrugada. Quando acordo lá vou eu outra vez me perder, me encontrar, me deixar dançar e dizer chega até a madrugada cair outra vez e aí você já sabe..."
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