a cada novo respiro um novo questionamento. pisco o olho e já me pego pensando na minha vida, o que será do presente de amanhã. como será eu não sei, eu não sei. eu não sei. posso repetir essa frase contando carneirinhos antes de dormir. eu não saber, ainda assim me move por muitos caminhos. ás vezes dá aquele medo no céu do estomago, mas caminho em desiquilíbrio ensaiando os primeiros passos de uma criança, que quer comer o mundo com a boca. que quer conhecer, tocar, brincar... eu não sei se amanhã vou ter tempo para ler os livros que tanto quero ler, mas hoje parei por uma hora. você sabe o que é parar por uma hora de baixo de uma árvore de limão? armei uma rede no improviso e li um livro com muito mais gosto, ai dormir sem ter que pensar que me fodi. se me fodi, foi pro meu bem. acordei olhando pro céu me querendo com seus olhos grandes. e de repente fez um sentido grande estar presente do que estar no presente.
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