Mais uma vez a chuva marca meu tempo. Pouco sei dos pingos lá fora... caem, caem, caem, caem... lentamente umedecendo tudo que toca. E apesar de não está lá no festejo me sinto acolhida com a sonoridade de cada gota que cai. Gotas, gotas, gotas que parecem ser infinitas... não param despencar sobre tudo. Mas, não demora muito o vazio aparecer. Ele sempre vem. É inevitável o congelamento do meu corpo. A respiração forte tenta combater o barulho lá fora, inutilmente. Quando a chuva se faz presente o vazio de mim fica aberto... fico vulnerável...
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