segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Tiê, Sai da rede, Meus 22 anos

Tenho que compartilhar meus 22 anos, porque foi perfeito. Combinei de comemorar um dia antes no show da Tiê no CCBB. Deixei pra comprar meu ingresso 3 dias antes do show, mas quando fui ver já tinha acabado. Mesmo assim eu ia pra lá ficar na fila de espera, sempre rola isso no CCBB. Cara, por sorte minha amiga Jessica ganhou dois ingressos no Twitter e me deu um de presente.  As poltronas que conseguimos eram no final do teatro, mas sentamos em dois lugares vazios na primeira fila de frente para Tiê, tipo Vips kkk. Eu digo, sou uma fã muito boba, e eu não tô nem ai. 


Quando ela entrou meu coração disparou. O cenário era lindo, vi o piano de calda preto e fiquei feliz porque dessa vez ela ia tocar “Te Valorizo” e “Chá Verde”. Tiê começou o show com suas piadas engraçados como sempre e seus esquecimentos de letras, papel no chão caso esquece alguma música.


PS: novamente não consegui tirar uma foto decente com ela. Um dia eu consigo. 

Depois de quatro, cinco músicas ela começou a agradecer pessoas que realizaram o evento “Sai da rede” no CCBB. Falou um monte de nome de nomes importante, de repente do nada ela pronuncia meu nome. Quase tive um enfarto no miocárdio, pensei: aquela mulher só pode tá louca dizendo meu nome.  – Tem alguma Marcia Regina que veio de Minas Gerais. Logo falei que era Marcia Regina, mas que não era de Minas Gerais. Ai ela disse: - Logo suspeitei que uma pessoa não viesse de tão longe assim, antes fosse Goiás. Mas me passaram essa informação que você veio de Minas e que hoje é seu aniversário. É seu aniversário? – É sim. 


Foi tão engraçado a cena. O show continuou, eu e a Jessica as mais empolgadas cantando, rindo, sorrindo, chorando. Eu ria tanto das coisas engraçadas que ela dizia. Novamente ela contou a história do je sais”. Acabou o show e fiquei pra falar com ela, dar uma abraço essas coisas de fãs. Ela tão atenciosa. Amo essa mulher.

Depois teve uma festa surpresa pra mim com xixi de anjo, especialidade da mulher do Hélio Oiticica feito pela Marcia Amaral. Conversas até as seis da manhã. Putz, foi tanta coisa que acho que nem tô contando as coisas tão detalhadamente. Mas digo que foi o melhor aniversário da minha vida. É o que tenho pra dizer.

























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