A efemeridade anda comendo o mundo, digo, a mim. Tá tudo tão corrido, pessoas vão e vem, vem e vão num arrepio sutil. Janeiro foi efêmero, passou como um clarão em minha vida. Me pego pensando: acorda Marcia as coisas vêm e vão, o tempo segue seu fluxo. Então, não se comova mais. Vai acertar pedras, vai desajuizar seu juízo, seus princípios. Vai criança, vai exercitar o desapego.
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