antes doía não ter um amor. ai vem o tempo que tudo pode e é, e dilui o desejo. meu corpo abandonou o amor no passado, naquele passado em que o primeiro amor partiu pelo trilho da vida.
desde então, sou uma puta antiromântica social. uma mulher que no seu útero esconde amores platônicos. guarda amores que nunca existiram, senão na sessão intima projeção.
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ResponderExcluir(não tem forma de dizer mais nada, sem estragar. calo-me)