sem exercício sonístico, uma dor de cabeça globo ocular solstício. um espaço dentro do tempo, pessoas aleatórias, algumas crianças. duas crianças, quatro crianças contando com a gente. um voz, um sorriso solstício. de repente um selo molhado, eu paro. todos dançando juntos como se fosse a última dança de seus corpos, eu não me contenho de céu na boca. sigo dançando a última dança de todas as estações e te encontro no acaso que a vida pede. é tanto riso que chega a brotar flores no estômago.
o meu lábio não diz, o meu gesto não faz.
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