Eu tenho medo quando ela anuncia
à hora de partida. Quando ela definha sem tentar mais um pouco viver, sem
tentar ser feliz... Tenho medo de um dia não chegar a tempo e não vê-la mais.
Ouvir aqueles gritos por horas insuportáveis, mas que denunciam a presença
dela. Tão jovem... a doença mental envelhece o mais nobre coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário