eu nunca sei de nada, eu tô na estrada
é um caso solto. é um caso de
deixar a pele livre e desimpedida, costas largas e peito aberto. um balancê que
solta a partir do quadril. reverbera. transborda. um
sorriso desnudo. descompromissado. sincopado. é um pra lá e outra pra cá. dois
pra lá e três-quatro-cinco-seis-sete-oito-vinte-e-três... pra cá. eu não ligo mais. agora eu sigo meu nariz. toda
bamba.
sobre aquele processo de desencanar-se
e aprender a navegar.
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