acabo de falar pra uma amiga a importância de chamar o erro
pra dançar. e me sinto uma farsante ao dizer isso, pois o que mais faço é
desistir de chamar o erro pra uma dança. eu sei sobre as pedras no caminho, tem
muitas pedras no caminho. mas desisto de catá-las pra fazer uma montanha. eu tenho
que aprender com as ostras o que é viver, tenho que transformar areia fina em
pérola. tenho que sair do controle, perder o tônus, sair da perfeição, ser
tosca, ser qualquer coisa sem importância, ser nada por um dia que seja.
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