aquele mesmo desespero
não o mesmo, mas ainda
que te acorda pela manhã.
é o balançar das folhas laranjas
o coração que batuca, que nunca adormece
nas intempéries de la vida.
ainda pulsa, pulsa como um abacate
que caia do alto das tuas nuvens
na-fé do mato do querer
acorda que a vida é cheia de sinais
querendo que te comer
te afogar.
vrárrr... é só rebolar.
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