que toda defesa que possa existir
se dissipe numa contradança
e que quase sem sentido
a defesa que um dia existiu
se dissipe numa memória leve
pra dançar toda dor que um dia existiu
e que num lampejo de luz
um súbito momento presente
eu possa festejar as partidas
eu possa festejar as chegadas
com calmaria
com calmaria
com calmaria.
quero morrer num dia breve
ResponderExcluirquero morrer num dia amarelo
quero morrer de nada
quero morrer a cada encontro
quero morrer.