acordei com a garganta rangendo. uma seca pós-carnaval, um carnaval que não veio. um vazio habitável pós-cinzas. não movi um pé, um dedo, uma pele pra rua. não botei meu bloco do eu sozinha na rua. fiz inimizades com a senhorita grrr. detonei meu coquix cóccix, coluna vertebral, olhos... acordei querendo dormir novamente, mas minha garganta range alto enquanto todos dormem na cidade.
enquanto isso leio notícias lisboeta. a casa se organiza, o corpo habita oa cs a casa-quarto. são sempre bem vindas, ainda que doloridas, as noticias do panda nu.
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