finalmente em casa, e talvez seja a ultima vez noite nessa que nnca nunca nossa foi nossa... isso de matar um leão por dia, confesso, não é fácil. hoje mais do que nunca queria parar e sentar na calçada, no meio fio - sarjeta. não ter que fazer nada. não dizer nada de dor. só escutar o vazio, o silêncio... puff... silêncio... escutou? mas em meio a todo caos a gente não pára, eu não parei. fui mostro carnavalesco, mas não deixei de sambar na avenida. e tudo que eu queria era só chorar, chorar, chorar... chorar quando no tempo de criança que havia tempo e disposição pra isso. eu só queria que num estralar de dedos a minha vida parasse de ser uma novela mexica. que num passe de mágica eu não fosse mais a gata borralheira, a fortaleza diante de tanto dificuldade.
Isso é tão sincero! eu acho você uma pessoa tão admirável e única! minha querida.
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