quarta-feira, 12 de outubro de 2011


Adoro as pulsões multirítmicas das subjetividades dos outros, esse não dito em palavras... a arte subjetiva, a suspensão que fica pela troca com o outro... mutabilidade compartilhada, contaminação de territórios no espaço/tempo. Vivacidade.  Eu venho me nutrindo constantemente de todas as artes (quase todas). Eu acredito na arte como forma de se viver melhor, de estar em contato consigo mesmo e com o outro. Eu acredito nas artes em geral. Oswaldo sabe disso e nos cantapoemando com maestria, e “que a arte nos aponte uma resposta mesmo que ela não saiba, e que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer. 

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