segunda-feira, 4 de agosto de 2014

que toda defesa que possa existir
se dissipe numa contradança
e que quase sem sentido
a defesa que um dia existiu
se dissipe numa memória leve
pra dançar toda dor que um dia existiu
e que num lampejo de luz
um súbito momento presente
eu possa festejar as partidas
eu possa festejar as chegadas
com calmaria
com calmaria
com calmaria.

Um comentário:

  1. quero morrer num dia breve
    quero morrer num dia amarelo
    quero morrer de nada
    quero morrer a cada encontro
    quero morrer.

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