terça-feira, 15 de junho de 2010

O desespero ante o absurdo da existência

Não sou nada e vou morrer um nada. Porque já me foi lançada essa sentença de vida –minha sorte será, em qualquer caso, a morte, “e á morte todas as criaturas estão condenadas.” No fundo, sou impotente. Mas no fundo ainda, sou fraca... Hoje, pensei no salto pela janela... e antes de ter coragem fui fraca. A falta de coragem me salvou.

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