segunda-feira, 21 de março de 2011

Equação Vulgar

Asas breves chamam dentro e fora. Gritam horas ininterruptas, juntando lágrimas magras no óbvio prazer, quando restam salivas tóxicas. Um vôo X. Z? Ave burra criminosa... doente! Efêmera faca gasta, habilmente ignorada, jamais livre, mentirosa! Naquele orgulhoso, perigoso quero-quero. Rir sem tintas, um vulgar X! Zero. 

Marcia Regina e Roberto Cardoso

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