quinta-feira, 16 de agosto de 2012

jogar-me toda para fora. revirar o de dentro para fora. mostrar o cru de dentro. abrir o baú da minha casa, derrubar todas as paredes, bases e edifícios. tudo. esvaziasse-se de mim para novos instantes. vinte e três anos e a casa ainda continua em construção.

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