segunda-feira, 3 de setembro de 2012

eu nunca sei de nada, eu tô na estrada

é um caso solto. é um caso de deixar a pele livre e desimpedida, costas largas e peito aberto. um balancê que solta a partir do quadril. reverbera. transborda.  um sorriso desnudo. descompromissado. sincopado. é um pra lá e outra pra cá. dois pra lá e três-quatro-cinco-seis-sete-oito-vinte-e-três... pra cá. eu não ligo mais. agora eu sigo meu nariz. toda bamba.  

sobre aquele processo de desencanar-se
e aprender a navegar. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário