domingo, 28 de fevereiro de 2010

Fragilité

Suas palavras me calam fundo, mas fundo que uma navalha afiada. Penetra e arrasa tudo que encontra. Faz festa em mim. Suga o sangue que me alimenta até a última gota, contamina, deixa seu azedume sobre mim... E, fico aqui sem forças, acuada, fumando o último cigarro amargo produzindo meu próprio azedume.

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