sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Para tempo!

Noite chuvosa. Pingos molhando minha cama, parecem marcar o tempo que não sei... Estou no meu casulo, sozinha. E é nessa hora que preciso de você. Um, dois, três... nove, dez... Não vou mais contar os pingos. Para tempo! Chá na cama, livro de cabeceira quem sabe no pego no sono e sonhe com você. Um, dois, três, quatro, cindo, seis... dez, onze... vinte, vinte e um, vinte e...

Nenhum comentário:

Postar um comentário